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Incêndios na Amazônia cresceram 28% em julho de 2020

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    Femme News
  • 3 de ago. de 2020
  • 1 min de leitura

No mês passado, a Amazônia teve 6.803 queimadas, enquanto que houve 5.318 no mesmo período em 2019, segundo o Inpe


Por Carolina Gandra

Queimada na floresta amazônica no estado de Rondônia, próximo à capital Porto Velho. Foto: Bruno Rocha/Fotoarena/Folhapress

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou, no último sábado (1), que os incêndios na Amazônia aumentaram 28% em julho deste ano, se comparado ao mesmo período do ano passado. Somente no dia 30 de julho deste ano foram contabilizadas 1.007 queimadas.


No mês passado, a Amazônia teve 6.803 focos de incêndios, um acréscimo de 28% em relação ao mesmo período de 2019, que teve 5.318 queimadas. Esse é o pior resultado desde julho de 2017, que foram 7.986 focos de incêndio.


Segundo o Inpe, os seis primeiros meses deste ano tiveram 10.395 queimadas na Amazônia, um acréscimo de 17,8% se comparado ao mesmo período em 2019, que foram 8.821 queimadas.


O governo federal editou, no dia 16 de julho, um decreto no Diário Oficial da União que proíbe as queimadas no país por mais 120 dias, pela imagem negativa dos investidores estrangeiros. Mesmo que o decreto tenha exceções, é perceptível que o plano não está sendo colocado em prática.


Agosto de 2018 a julho de 2019


O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informou, no dia 9 de junho, a taxa de desmatamento para os estados da Amazônia Legal Brasileira (ALB): corresponde a 10.129 km² entre agosto de 2018 e julho de 2019 . Refere-se a um aumento de 34,4% em comparação ao período anterior, que registrou 7.536 km² entre os meses de agosto de 2017 e julho de 2018.


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