urbanização de favelas é algo absolutamente fundamental para promover a melhoria da qualidade de vida
Especialistas ouvidos pela Agência Brasil. afirmam a urbanização de comunidades e ocupações irregulares como encostas de morros é fundamental para melhorar a qualidade de vida das populações mais vulneráveis e precariedade e deve ser implementada com afinco pela política habitacional das próximas gestões municipais.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que mais de 5 milhões (5.127.747, no ano passado) de domicílios no Brasil estão em assentamentos irregulares conhecidos como favelas, invasões, grotas, baixadas, comunidades, loteamentos ilegais, mocambos e palafitas.
Segundo o IBGE, os aglomerados subnormais são formas de ocupação irregular de terrenos públicos ou privados, caracterizados por um padrão urbanístico inadequado, carência de serviços públicos essenciais e localização em áreas que apresentam restrições à ocupação.
A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR) informa em que no início do século XX, pesquisas e críticas políticas e sociais alertaram e denunciaram a precariedade habitacional urbana como reprodução territorial da pobreza e desigualdades inerentes à generalização do sistema capitalista no mundo.
Saneamento e moradia digna, são essenciais no estabelecimento de medidas para a qualidade de vida do indivíduo, famílias e comunidades.
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