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Saúde: Relembre os acontecimentos marcantes em tempos de pandemia

A equipe do Femme News preparou um resumo das principais notícias sobre saúde; confira a seguir



Covid-19: Vacina emergencial de Oxford é aprovada no México


Na primeira segunda-feira do ano (04/01), o México aprovou o uso emergencial

JUSTIN TALLIS/AFP

para o uso da vacina inglesa contra a Covid-19. A vacina foi criada e desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca e pela Universidade de Oxford.


Este é o segundo imunizante que a Comissão Federal de Proteção contra Riscos Sanitários (Cofepris) permite.


As vacinações em profissionais de saúde começaram no país em 24 de dezembro, só que até agora, somente cerca de 30 mil profissionais foram vacinados através de vacinas da Pfizer e da BioNTech.


Esta é uma taxa que equivale a apenas um quarto do esperado para este momento, pois, segundo Andrés Manuel López Obrador, presidente do México, esta estatística estaria beirando os 750 mil vacinados na área da saúde até a primeira quinzena deste mês, o que não ocorreu.


A vacinação acontecerá no país devido a um convênio entre o Médico, a AstraZeneca e a Universidade de Oxford que conjuntamente irão produzir o imunizante para o México e Argentina. As vacinas também serão distribuídas sem objetivos lucrativos em quase toda a América Latina, exceto o Brasil.


O país planeja comprar aproximadamente 200 milhões de doses de vacinas tanto de Oxford como de outros laboratórios. O México prevê também a imunização de 116 milhões de pessoas gratuitamente.



Covid-19 em Manaus: Ala inteira fica sem oxigênio e pacientes correm risco


Reuters

Tanto a empresa White Martins, companhia fornecedora do oxigênio para os hospitais de Manaus, como artistas estão unindo forças para diminuir a escassez do gás oxigênio na região. Igor Spindola, procurador e integrante da equipe do Ministério Público Federal (MPF), afirma que falta oxigênio em 200 leitos de UTI de hospitais manauenses.


As equipes médicas permaneceram registrando grande quantidade de mortes em várias unidades clínicas de saúde. O mais grave, no entanto, foi no Hospital Universitário, onde uma ala inteira ficou sem gás oxigênio para os pacientes internados, o que os levaram à morte por asfixia.


Igor Spindola afirma, nesta última quinta-feira (14), que a maior preocupação de agora é a obtenção breve de oxigênio. O ministro também afirma que o governo federal irá movimentar mais ações para auxiliar o estado neste momento, como também pressioná-lo, por meio da Justiça, a não permanecer paralisado.



Covid-19: Hospitais de Los Angeles irão priorizar pacientes com maiores chances de sobrevivência


David Swanson/Reuters

Na primeira segunda-feira do ano (04/01), a imprensa americana declarou sobre a necessidade de ambulâncias de Los Angeles não transportarem pacientes com poucas chances de sobrevivência, ou seja, aqueles pacientes que tiverem uma parada cardiorrespiratória e não responderem positivamente a primeira reanimação não poderão ser levados a uma unidade hospitalar para a segunda tentativa.


A superlotação dos hospitais em Los Angeles, vem acabando com os suprimentos de oxigênio disponíveis nos hospitais da cidade. O jornal americano "Los Angeles Times'' declara que a Covid-19 é o maior causador dos aumentos de internações.


Autoridades pedem que médicos e todo o sistema de saúde dêem prioridade aqueles com maiores chances de sobreviver. Médicos das unidades de Los Angeles e de todo o país se mostram muito cansados física e psicologicamente diante de tantos pacientes precisando de maiores cuidados e internações.


A nova variante B.1.1.1.7 descoberta no país, preocupa, e a estimativa para os próximos dias é de grande piora devido as festas de fim de ano.



Coreia do Sul: Pelo 1º ano, há mais mortes que nascimentos no país


Pela primeira vez, é registrado na Coreia do Sul mais mortes do que nascimentos no último ano de 2020. Nova queda na baixa taxa de natalidade deixa o país em alerta. Somente 275,8 mil bebês nasceram no último ano na Coreia do Sul, 10% a menos se comparado ao ano de 2019, que chegou à margem dos 307 mil nascimentos.

EPA

Governo

O presidente sul coreano, Moon Jae-in, já era responsável por lançar diversas medidas voltadas ao combate da baixa natalidade, através de incentivos financeiros a todas famílias do país desde o último mês de 2020.

Um dos programas de seu governo, incluiu o financiamento de 2 milhões de won a cada criança nascida a partir de 2022. Este dinheiro será direcionado ao pagamento das despesas pré-natais. Além disso, terão mais 300 mil won de mensalidade até o bebê completar um ano. O programa prevê um aumento de 300 mil won para 500 mil won a partir de 2025.


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