Radar FN: Resumo das principais notícias do dia
- Femme News
- 7 de jul. de 2020
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Por Natasha Silveira

Bolsonaro faz tratamento com hidroxicloroquina
Em entrevista à jornalistas nesta manhã, o presidente reafirmou o uso do medicamento e permanece defendendo sua eficácia, apesar de vários estudos não apontarem nenhum efeito benéfico do medicamento para o tratamento contra o coronavírus. "Reação foi quase de imediato. Poucas Horas depois já estava me sentindo bem. Reforço aqui o que médicos tem dito pelo Brasil todo, eu não sou médico, eu sou capitão do exército, a hidroxicloroquina, nas fases iniciais, a chance de sucesso chega a 100%" afirmou aos jornalistas.
O presidente vem afirmando o uso da cloroquina desde o início da quarentena, enquanto médicos e especialistas por todo o mundo negam sua eficácia contra o vírus Covid-19. Em pesquisas, não foi possível encontrar nenhum efeito benéfico para a prevenção do coronavírus, estudos ainda afirmam que pessoas contaminadas pelo vírus conseguem se recuperar por conta própria, sem necessidade de nenhuma medicação.
Ministros realizam exames após terem contato com o presidente Jair Bolsonaro
Pelo menos, 10 ministros do governo Jair Bolsonaro passaram pelos exames do novo coronavírus, após terem contato com o presidente e a afirmação do seu teste positivo para a doença. 6 dos ministros testaram negativo, entre eles estão: Paulo Guedes, Fábio Faria, Walter Souza Braga Netto, Rogério Marinho, Tarcísio de Freitas e Marcelo Sampaio e Luiz Eduardo Ramos, os outros ministros ainda guardam resultado e a realização do exame.
Ao longo da última semana, todos eles tiveram reuniões com o presidente, inclusive na tarde da segunda-feira quando Bolsonaro apresentou alguns dos sintomas da doença. Em razão disso, o presidente cancelou sua agenda para o resto da semana e foi para o hospital realizar seus exames, onde constataram nesta terça que o resultado foi negativo.
Banco do Brasil devolve 19 dos 35 edifícios de escritórios devido home office
No início deste ano, o Banco do Brasil se viu, forçadamente, a aderir ao home office mesmo tendo resistido durante os últimos anos. De seus 93 mil funcionários, a instituição possuía 257 pessoas trabalhando em casa antes da pandemia, a partir de março esse número subiu para 32 mil funcionários em home office.
Segundo o vice-presidente corporativo do BB, Mauro Ribeiro Neto, já possuíam planos de incorporar o programa Flexy para a modernização da instituição, com o intuito de redução de espaço, mas com o avanço da pandemia decidiram testar o novo modelo e receberam avaliações positivas. A mudança irá afetar grandes áreas corporativas do BB, mas ainda não será aplicada a agências ou aos pequenos escritórios espalhados pelo país. Com essa nova redução, 38% dos espaços e haverá também uma redução nos gastos da empresa, a previsão é que se inicie esse ano e seja concluída em 2022.
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