Radar FN: Resumo das principais notícias

Por Ana Modesto

Especialista-chefe americano é descredibilizado por funcionários da Casa Branca

Principal "braço direito" de Trump em tomadas de decisões em relação ao novo coronavírus já havia sido relatado por conselheiros do Governo a partir de um lista com supostos erros. Empregados da "White House" anunciam a veículos de comumicação (The Washington Post ou CNN) anonimamente o texto, mostrando que, já no início da pandemia, o mesmo possuía posições contrárias às da OMS, e desacreditava dos pacientes assintomáticos ou uso de proteção (máscaras).

Estados e Universidades americanas lançam ofensivas em defesa de estudantes estrangeiros

Em contrapartida à última lei instituída que dificultava a continuidade desses alunos no país, faz que tanto universidades como a MIT e Harvard como dezoito outras se juntem em prol da permanência dos mesmos. Isso ocorre a partir de uma ofensiva judicial que, com a proximidade do início do ano letivo, ganha ainda mais força, somando-se a denúncias já apresentadas por universidades da Califórnia e Massachusetts. Além disso, um total de 17 Estados criticam a decisão até então "mimada" do presidente em criar obstáculos com os vistos, colocando-os em posição de ter que decidir entre se arriscar em aulas presenciais ou perder sua possibilidade de estudos. Mesmo após ocupação de militares, cresce o número de desmatamentos na Amazônia

Desde junho deste ano, o desmatamento aumenta consideravelmente, sendo o maior dos últimos 5 anos, e preocupa investidores estrangeiros por ações governamentais mais eficientes contra a devastação florestal. Além disso, preocupa também pesquisadores e ativistas que acusam Governo de favorecer madeireiros ilegais. A destruição chega ao equivalente a duas cidades de São Paulo juntas.

De acordo com o IBGE, estamos no 14º mês de crescimento do desmatamento e, mesmo com a presença de militares no local, a alta de 10,65% emplaca outro triste recorde mensal desde o seus primeiros registros em 2015.

Essas informações servem como alvo para as equipes responsáveis fiscalizarem possíveis pontos de crime ambiental. De acordo com o portal de notícias El País, "Os números não representam a taxa oficial de desmatamento, que é medida anualmente por outro sistema."