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Nesta quinta-feira, Trump contesta eleições por correio e coloca em debate seu possível adiamento

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    Femme News
  • 30 de jul. de 2020
  • 1 min de leitura

Apesar da tentativa, sua decisão sozinha não tem poder ou legitimidade, precisando da aprovação do congresso para ser considerada


Por Ana Modesto

Fonte: Kevin Lamarque / Reuters

Sem nenhum tipo de prova, Donald Trump questiona a veracidade das eleições, mediante propagação de teorias que duvidam e colocam em pauta possíveis fraudes eleitorais, já que por conta das prevenções contra a Covid-19, os votos seriam, majoritariamente, por correios. E esse descontentamento é visto em seu seguinte tweet em seu perfil pessoal:


"Com a votação universal por correio (não a votação ausente, o que é bom), 2020 será a eleição mais imprecisa e fraudulenta da história. Será um grande embaraço para os EUA. Adie a eleição até que as pessoas possam votar de maneira adequada, segura e protegida?"

Imagem: Reprodução/Twitter

O sistema de votos por correios é muito popular entre os democratas chegando a 83% de aprovação. No entanto, cai subitamente entre os republicanos possuindo apenas 40% das aprovações.


Os temores do Presidente e republicanos são que essas supostas fraudes beneficiem os democratas nas eleições que tem data para ocorrer em 3 de outubro deste ano, e assim recorrem a possibilidade de adiá-las para pós-pandemia como uma chance de isso não ocorrer. E a opção de seu adiantamento já existe, por meio de debates que ocorrem desde março, a partir do avanço da Covid-19 no país, porém para um público restrito de acadêmicos e políticos de Washington.


Esse seria um adiamento jamais ocorrido na história americana, onde nem mesmo a gripe espanhola de 1918 ou a Guerra Civil de 1860 havia conseguido causar. Em 2020 seria a sua primeira vez.

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