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Foto do escritorFemme News

Líderes políticos acreditam que a França está sendo sede de atos terroristas

Após uma mulher ter sido degolada, outras duas pessoas mortas e alguns feridos, o nível de segurança foi elevado


Imagem: sameer al-doumy

Três casos simultâneos, passíveis de terrorismo, foram registrados contra os franceses nesta quinta-feira (2). Um homem esfaqueou e matou três pessoas na basílica de Notre-Dame em Nice, no Sul da França. Dentre os mortos, uma idosa que havia ido até o templo para orar foi morta e em seguida teve a cabeça cortada fora pelo agressor. Além da senhora, um homem e uma mulher também morreram e, de acordo com o jornal Le Monde, há feridos.


O suspeito foi baleado por policiais, detido pouco depois e levado para o hospital. Segundo a imprensa local, o estado do criminoso é grave. Christian Estrosi, prefeito da cidade, disse que ao ser preso, o homem "repetiu incessantemente 'Allahu Akbar' ("Alá é o maior", em português)". Para Estrosi, o caso é um "ataque terrorista no coração da basílica de Notre-Dame".


Mais tarde, em Montfavet, perto da cidade de Avignon, também no Sul do país, um homem que ameaçou pessoas com uma arma foi morto pela polícia. Ele, também, gritou “Allahu Akbar".


Já na Arábia Saudita, um suspeito foi preso após atacar e ferir um agente de segurança do consulado francês. O funcionário foi levado ao hospital e não corre risco de vida.


Após os ataques, Jean Castex, o primeiro-ministro francês, elevou o alerta de segurança do país contra terrorismo e afirmou que a resposta do governo será firme e implacável.


Acredita-se que ambos os casos têm relação com a morte de Samuel Paty, professor que foi morto na semana passada após mostrar uma caricatura de Maomé durante uma aula sobre liberdade de expressão.


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