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Foto do escritorMayara Beani

Lázaro Barbosa de Souza, o serial killer de Goiás segue foragido

Após 9 dias de operação, autoridades fecham o cerco, mas Lázaro segue foragido


Por Mayara Beani


Reprodução: Uol

A força-tarefa composta por policiais de Goiás, do Distrito Federal e da Força Nacional seguem em buscas por Lázaro Barbosa Souza, região de Cocalzinho, em Goiás. As buscam que contam com cerca de 200 oficiais além da colaboração de fazendeiros e outros civis da região, foi intensificada na última segunda-feira (14), e na tarde de quinta-feira, como o noticiado pelo Brasil urgente, lazaro trocou tiros com policiais na zona rural de Cocalzinho, o criminoso segue foragido.


A região com grandes extensões de mata auxiliar, chácaras e propriedades abandonadas e imóveis de veraneio somam em favor do foragido, que nascido e criado na região, tem facilidade em se locomover e esconder, prejudicando as forças policiais, diz Rodney Miranda, o secretário de Segurança Pública de Goiás.


Lázaro, de 32 anos, tem uma longa ficha criminal por assaltos, estupros e assassinatos. Segundo informações divulgadas pelo G1, Lázaro fugiu da cadeia de Águas Lindas de Goiás em 2018, e foi o único a não ser recapturado. As autoridades o descrevem como um psicopata, e o laudo psicológico realizado em uma das vezes em que foi preso o descreve com “comportamento impulsivo, agressivo, instabilidade e dependência emocional, preocupações sexuais e falta de controle e equilíbrio".


Na última semana, o criminoso invadiu uma propriedade em Ceilândia (área rural do Distrito Federal), onde matou um homem e os dois filhos, fugindo em seguida com a esposa como refém. Três dias depois a mulher foi encontrada morta em um córrego da região.


Desde então Lázaro segue foragido, invadindo novas residências, cometendo assaltos e baleou três homens no processo. Fora estes crimes recentes, há acusações de outros casos de sequestro e estupro do início deste ano que também são atribuídos ao maníaco, e as autoridades investigam se estaria envolvido em outros casos semelhantes na região de autoria desconhecida até o momento.


A população local, caseiros e fazendeiros têm auxiliado às forças de segurança nas buscas, mas há relatos de famílias que deixaram suas casas devido ao pânico gerado.



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