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Juiz nega a campeãs mundiais salários iguais aos dos homens

  • Foto do escritor: Femme News
    Femme News
  • 28 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

Seleção feminina dos EUA é a atual bicampeã mundial, já venceu a Copa do Mundo quatro vezes e foi medalha de ouro em quatro dos seis torneios olímpicos da modalidade. Já a masculina não passou de um terceiro lugar em copas, em 1930, e tem longínquos dois pódios olímpicos em 1904


Um juiz federal americano negou o pedido de igualdade salarial das jogadoras da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos que conquistaram o título da Copa do Mundo de futebol em 2019, na França.


Lideradas por Alex Morgan, artilheira do mundial com seis gols, as jogadoras entraram com o processo em março de 2019 alegando que a seleção feminina não vinha recebendo os mesmos valores que a seleção masculina. As jogadoras pediram mais de US$ 66 milhões (cerca de R$ 375 milhões) no processo.


“Estamos chocadas e decepcionadas com a decisão de hoje, mas não desistiremos de todo o trabalho duro que temos tido pela busca de igualdade,” declarou Molly Levinson, porta-voz das jogadoras americanas. “Estamos confiantes no nosso pedido e comprometidas em assegurar que meninas e mulheres que jogam futebol não serão desvalorizadas apenas pelo critério do gênero,” completou.



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Foto: FRANCOIS MORI / AP

Jogadoras tem ao menos uma notícia boa


O juiz não negou, entretanto, o pedido da seleção feminina que diz respeito às discriminações feitas pela Federação Americana de Futebol dos Estados Unidos (USSF) em relação ao dinheiro gasto com empresas aéreas, hotéis, acomodações, medicamentos e equipamentos esportivos.


As jogadoras alegam que a USSF gasta mais com os homens nessas áreas do que com as mulheres. Um julgamento sobre esse assunto está marcado para o dia 16 de junho, em Los Angeles.



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