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Foto do escritorLuana Gomes

Instrutora pessoal é impedida de entrar em seu local de trabalho por conta de sua vestimenta

Vanessa Del Solar diz nunca ter passado por algo semelhante


Reprodução / Instagram

A personal trainer Vanessa Del Solar, de 35 anos, utilizou sua página pessoal numa rede social, para compartilhar o que ocorreu em uma academia no Distrito Federal, onde relatou ter sido hostilizada por um colaborador da academia em que Vanessa se direcionava para atender um aluno, alegando que seu short estava muito “curto”.


Após relatar que nunca havia passado por uma situação tão desagradável e inacreditável, durante 17 anos de trabalho em academias. Posteriormente, Vanessa conta que o funcionário chamou a gerente do estabelecimento, para saber se ela poderia ou não entrar na academia com o short e a resposta foi negativa. Portanto, a personal trainer e o seu aluno não puderam fazer a aula, com isso, ambos cancelaram o vínculo com a empresa. Por fim, ela disse que funcionários da empresa Bluefit, alegaram que no contrato assinado, o profissional deveria fazer uso de bermuda.



A academia Bluefit enviou ao portal de notícias G1, uma nota. Veja abaixo:

"A Bluefit, rede com mais de 100 unidades espalhadas por 13 estados do país, preza sempre pela excelência na prestação do serviço e no atendimento aos clientes. Justamente para manter o melhor serviço, é exigido dos personais um uniforme padronizado que os diferencie dos profissionais das unidades, identificando-os como instrutores particulares. Apesar dos cuidados que tomamos, qualquer reclamação ou equívoco nas exigências pode ser levada à ouvidoria da rede. A empresa lamenta o ocorrido e já está em contato com a unidade e com a cliente para avaliar a situação."


Em maio deste ano, um outro caso de repreensão, por conta de uma vestimenta, foi relatado em Pontão do Lago Sul, Brasília. A servidora pública Patrícia Nogueira, contou que se sentiu constrangida ao ser abordada por um segurança, ao andar de bicicleta pela orla do Lago Paranoá. Na sexta-feira (7), a servidora perguntou ao vigilante, se ele não abordaria os outros frequentadores do local, neste momento, um homem passa sem camisa. Patrícia que trajava short e a parte superior do biquíni, teve como resposta do rapaz que “mulher de biquíni não pode”, mas homem sem camisa, sem traje de banho, era permitido.


No dia 22 de outubro de 2009, uma jovem de 20 anos, estudante de turismo, na Universidade Bandeirante de São Paulo, em São Bernardo do Campo, havia sido fortemente hostilizada por conta de um vestido rosa. Geisy Arruda, a jovem em questão, foi perseguida e teve que sair sob escolta policial da faculdade Uniban.









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