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Foto do escritorNatasha Sioli

Ex-BBB Diego Alemão se torna réu por dirigir embriagado, desacato e outros crimes

Após se envolver em acidente de carro, Diego foi preso e liberado depois de pagar fiança de R$ 7 mil


Foto: Giuliano Gomes/PRPress


O ex-BBB Diego Alemão se tornou réu em processo após cometer crime de embriaguez ao volante, lesão corporal, desacato e ameaça, a denúncia foi feita pelo Ministério Público do Paraná e aceita pelo juiz Lourival Pedro Chemim. No dia 18 de abril de 2019, Diego esteve em um acidente de carro em Curitiba, onde chegou a ir preso e foi solto logo no dia seguinte por pagar a fiança de R$ 7 mil.


"Há indícios suficientes das autorias e as materialidades delitivas estão demonstradas. Trata-se de cognição sumária não exauriente. Houve exposição dos fatos tidos como criminosos, com todas as suas circunstâncias, o acusado foi qualificado, houve classificação dos crimes e foi apresentado o rol de testemunhas", disse o juiz do caso. Em maio do ano passado, o ex-BBB foi indiciado pela Polícia Civil por cometer os mesmos crimes e em 27 de julho o MP-PR fez a denúncia.


O acidente ocorreu entre o carro de Diego Alemão e do motorista de aplicativo Fábio Reis Rosário, o motorista alegou que seu carro estava parado enquanto aguardava pela próxima corrida e foi atingido pelo carro de Diego, Fábio também disse que o ex-BBB pediu que não chamasse a polícia. "Ele não atendeu de forma educada a todo momento que eu e meu companheiro de equipe pedimos", relatou um policial através de um áudio. Diego não quis fazer o teste de bafômetro conforme os policiais solicitaram, desacatou a equipe e deu um soco no motorista, segundo disse o delegado Leonardo Carneiro.


Porém, o caso não parou por aí. No dia 22 de abril, pouco depois do acidente, três homens foram presos por suspeita de tentativa de extorquir Diego Alemão. De acordo com a polícia, os três teriam entrado em contato com a defesa de Diego e pediram a quantia de R$ 50 mil para não divulgarem novas imagens do ocorrido e se dispuseram a testemunhar a favor de Alemão. Os suspeitos foram presos, mas foram soltos dois dias depois e o caso foi arquivado. A defesa do ex-BBB, o advogado Jeffrey Chiquini, disse que "a falta de coerência e imparcialidade da acusação, em evidente seletividade acusatória, é consequência da personalidade pública que o acusado representa."



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