No entanto, estudo ainda não foi revisado por especialistas ou avaliado por revistas científicas
Segundo pesquisa feita por diversos cientistas de institutos e universidades na Suíça e na Espanha, a nova mutação do Sars-CoV-2 ocorreu durante o início do verão europeu, em meados de junho e teve seu provável início na Espanha. Desta forma, foi a partir deste país que o mais novo vírus se espalhou e atingiu diversas nações europeias. A mais nova variante do Sars-CoV-2 foi batizada de 20A.EU1.
Frequência
Mesmo que a sua frequência tenha superado os 40% a partir de julho, não se pode afirmar que o aumento de casos no continente possa estar relacionado com a nova variação. Ainda será preciso maiores estudos sobre os impactos da variação do código genético para que seja viável uma panorama de possíveis mudanças em infecções humanas.
Mutações são comuns em vírus e a nova variante do Sars CoV-2 é mais uma de suas mutações. Entretanto, isto não indica que o nova variante seja mais potente ou mais transmissível. Estudo ainda declara que aumento no número de casos possa estar relacionado também a viagens turísticas e a alta incidência de turistas no continente durante a pandemia.
“Atualmente não está claro se a variante está se espalhando por causa de uma vantagem de transmissão do vírus ou se a alta incidência na Espanha somada à disseminação por meio de turistas é suficiente para explicar o rápido aumento em vários países”, diz os pesquisadores
O estudo ainda não teve o seu texto revisado por outros especialistas, para que tenha a aprovação de qualidade, como também não foi avaliado por revistas científica para que seja considerado um texto pronto para publicação. Até agora o texto foi apenas divulgada em uma plataforma de pré-print.
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