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Durante a quarentena, alunos de baixa renda são os mais prejudicados no ensino à distância

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    Femme News
  • 3 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

O impacto inesperado causado pelo novo Coronavírus trouxe à tona a situação de vulnerabilidade em que vivem alguns estudantes de baixa renda


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Para manter ativo o calendário escolar em meio à pandemia, quase todas as instituições de ensino particulares adotaram o método de usar plataformas de videoconferência como o Microsoft Teams, Zoom e ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) para realizar as atividades. Já na rede pública, pouquíssimas instituições adotaram a estes métodos pela restrição de recursos tecnológicos e acesso a internet.


Segundo dados do G1, uma pesquisa divulgada em 2019 aponta que 58% dos domicílios no Brasil não têm acesso a computadores e 33% não dispõem de internet. Entre as classes mais baixas, o acesso é ainda mais restrito. A pesquisa foi feita pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), entre agosto e dezembro de 2018. Os dados apontam que, nas áreas rurais, nem mesmo as escolas têm acesso à rede mundial de computadores: 43% delas afirmavam que o problema é a falta de infraestrutura para o sinal chegar aos locais mais remotos.




Por: Raissa Martins

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