As vacinas fazem com que criamos defesa e proteção contra doenças infectocontagiosas
Nesta quarta-feira (9), é o Dia da Imunização e a data foi criada para reforçar a importância de se vacinar para adquirir defesa e proteção contra inúmeras doenças infectocontagiosas.
O Brasil já foi referência internacional pelo seu Programa Nacional de Imunização (PNI), que colocou o país no primeiro lugar do mundo na oferta de vacinas gratuitas para toda população. Entretanto, há cerca de cinco anos isso vem mudando.
Em 2019, foi a primeira vez que o país não alcançou a meta mínima de cobertura de vacinação de crianças de até um ano, que varia entre 90 e 95%, dependendo da vacina. E, segundo a coordenadora do PNI, Francieli Fontana, durante a Jornada Nacional de Imunizações, a situação se agravou em 2020 com a pandemia de Covid-19. Agora doenças que haviam sumido, estão aparecendo novamente.
Em relação a Covid-19, o Brasil se encontra na 66º posição no ranking global de vacinação. O Reino Unido lidera a lista com 100,16 na relação a cada 100 pessoas. Em seguida, os Estados Unidos com 90,19 e depois o Canadá fica na terceira posição com 69,14.
Vacinas são seguras e eficazes
É fundamental manter a carteirinha de vacinação sempre atualizada, uma vez que existem vacinas necessárias também durante a fase adulta, de modo a reforçar a imunização contra determinadas doenças.
Não tem o que temer! Toda vacina licenciada para uso passa por diversas fases de avaliação de institutos reguladores, que no caso do Brasil a responsável é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Além disso, é comum algumas pessoas terem efeitos colaterais leves após a vacinação, como dor no local da injeção e febre baixa.
Lembra-se sempre: vacina sim! vacina para todos!
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