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Consequências do Ciclone Bomba

  • Foto do escritor: Femme News
    Femme News
  • 1 de jul. de 2020
  • 2 min de leitura

Fenômeno que passa por Santa Catarina causa estragos. Seus reflexos são vistos em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina


Por Ana Modesto

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Foto: Twitter @metsul / Reprodução

Nesta quarta-feira, 1, os estados de São Paulo e Rio de Janeiro devem ser atingidos com fortes ventanias causadas pelo Ciclone Bomba. Apesar de já serem sentidos nesses estados ontem, o dia de hoje promete ser pior, podendo chegar a 80km/h em SP e 76km/h no RJ, além de ondas de até 3,5 metros, segundo Centro de Operações Rio, podendo causar também inundações.


No entanto, em SC os ventos já são previstos mais amenos, permanecendo fortes até a tarde de hoje.


Até agora, ele já causou 10 mortes, deixou 700 mil imóveis sem energia em Santa Catarina, destelhou casas e derrubou árvores, sendo 9 destes óbitos na própria Santa Catarina e 1 homem soterrado no Rio Grande do Sul.


A Marinha do Brasil, por meio do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), já informava no início do ano, em 21 de janeiro, a formação de ciclones com possíveis características subtropicais. A partir de quinta-feira (23), classificou-se como Depressão Subtropical.


Mas como se formam ciclones?


São formados nas águas dos oceanos com temperaturas superiores a 27°C, a partir da movimentação do ar em uma zona de baixa pressão atmosférica: o ar quente e úmido eleva-se para as camadas mais altas da atmosfera, enquanto o ar frio, mais seco e mais denso, desce para a superfície, provocando a redução da pressão atmosférica.


Desta maneira, há uma grande liberação de calor provocado pela condensação do ar quente e úmido, provocando o aquecimento da massa de ar, originando o processo de convecção e cria uma área de instabilidade, nascendo assim os ciclones.


 
 
 

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