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Bombeiro é preso no Rio de Janeiro por suspeita de ter ligação no caso Marielle

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    Femme News
  • 10 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

Homem era alvo da polícia desde 2018


Por Ana Luiza Couto

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Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

Na manhã desta quarta-feira (04), Maxwell Corrêa, mais conhecido como Suel, de 44 anos, foi preso sob a suspeita de ter cedido seu veículo para ocultar as armas usadas para matar Marielle Franco e Anderson Gomes, ou até mesmo ter sido o responsável pelo descarte da mesma.


O sargento foi encontrado em um condomínio de luxo na zona oeste do Rio. Suel já era alvo da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) desde quando Ronnie Lessa foi apontado como um dos autores do crime. O Ministério Público aponta o bombeiro como braço direito do autor dos disparos.


Na porta da mansão de 3 andares, avaliada em R$ 1,9 milhão, a polícia apreendeu uma BMW de pelo menos R$170 mil. Mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em mais 10 endereços ligados a Suel e a outros quatro suspeitos.


Suel negou o envolvimento e, em depoimento à polícia, afirmou que no dia do crime ele havia levado sua esposa ao médico em Botafogo, bairro da zona sul do Rio, e posteriormente, na volta para casa, teriam parado em um bar, por volta de 20h30 e 21h.


Desde 15 de outubro de 2018, quando uma denúncia anônima foi feita envolvendo Ronnie Lessa e Maxwell Corrêa, o bombeiro estava sendo investigado. A DH chegou a comparar suas digitais com as digitais encontradas numa munição no local do crime. Foi a partir dessa denúncia que Ronnie Lessa passou a ser investigado e preso.


 
 
 

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