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Foto do escritorJessica Mesquita

Auxílio emergencial será prorrogado caso tenha “segunda onda” de covid, diz Paulo Guedes

O ministro disse que esse não é o “plano A”, previsto pela equipe econômica


O ministro Paulo Guedes (Economia) durante o evento virtual do troféu "Supermercadista Honorário" da Abras (Associação Brasileira de Supermercados)

O ministro da Economia, Paulo Guedes disse, em evento virtual organizado pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados), na quinta-feira (12), que se houver um aumento significativo de casos de Covid-19 que caracterizem uma "segunda onda", o auxílio emergencial será prorrogado.


"Existe possibilidade de haver uma prorrogação do auxílio emergencial? Aí vamos para o outro extremo. Se houver uma segunda onda de pandemia, não é uma possibilidade, é uma certeza. Nós vamos ter de reagir, mas não é o plano A. Não é o que estamos pensando agora” afirmou.


O ministro disse que essa não é a expectativa mas é previsto pela equipe econômica como uma contingência. Ele ressaltou, porém, que o governo não trabalha como esse cenário como “plano A”. "O plano A para o auxílio emergencial é acabar em 31 dezembro e voltar para o Bolsa Família. A pandemia descendo, o auxílio emergencial vai descendo junto. A renovação do auxílio emergencial não é nossa hipótese de trabalho, é contingência", completou.


Ele ressaltou que pretende gastar menos. Até agora, o governo já liberou R$ 580 bilhões em medidas para combater a pandemia.


“Se houver uma segunda onda, atingir os brasileiros de novo, nós vamos reagir da mesma forma que reagimos na primeira onda. Vamos ter criar o estado de calamidade pública. (Mas) neste ano nós gastamos 10% do PIB, talvez a gente gaste 4% (no próximo ano) — disse, acrescentado: — A probabilidade hoje é baixa, não é tão alta, mas nós temos que estar preparados.”



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