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Após 6 anos, policial envolvido na morte de Cláudia da Silva vira superintendente

  • Foto do escritor: Lua Silva
    Lua Silva
  • 18 de nov. de 2020
  • 1 min de leitura

A vítima, presa no para-choque da viatura, foi arrastada por 350 metros. Até hoje, ninguém foi punido


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Imagens: Reprodução/Filmagem

Seis anos se passaram desde que Cláudia Ferreira da Silva, de 38 anos, foi baleada e arrastada por 350 metros após o porta malas da viatura da Polícia Militar se abrir, e, até hoje, nenhum dos policiais envolvidos foram de fato punidos. Nesta última terça-feira, o Capitão da Polícia Militar, Rodrigo Boaventura, um dos acusados pelo crime, foi nomeado a superintendente. Boaventura, agora é superintendente de Combate aos Crimes Ambientais da Secretaria do Ambiente e Sustentabilidade (Seas). Antes de ser nomeado para o novo cargo, ele era encarregado de diversos Inquéritos Policiais Militares (IPMs), que apuram homicídios cometidos por policiais na região. Em nota, a Seas disse que Rodrigo Boaventura responde a processo e não existe nenhuma condenação. Além disso, os sargentos Zaqueu Bueno, Alex Sandro da Silva Alves e o cabo Gustavo Meirelles, também envolvidos na morte de Cláudia Ferreira da Silva, não sofreram nenhuma punição administrativa sequer e continuam em ativa dentro da PM.


 
 
 

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