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A inflação da cesta básica na quarentena

  • Foto do escritor: Femme News
    Femme News
  • 22 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

Alimentos pesam mais no bolso durante quarentena


Por Andrea dos Santos


Desde que se iniciou a quarentena, ocorreu uma disparada nos preços dos alimentos essenciais; o feijão carioca teve uma alta de 66% para o consumidor. A Proteste Associação de Consumidores divulgou em maio esta alta de preço, foi verificado 50 supermercados em São Paulo e 10 itens da cesta básica.

O que teve o maior aumento foi o feijão carioca com 66%, o desinfetante com 58 % em comparação ao mesmo mês de 2019. Segundo Pedro Kislanov, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), "Há uma relação da restrição de oferta, natural nos primeiros meses do ano, e do aumento da demanda provocado pela pandemia de covid-19, com as pessoas indo mais ao mercado, cozinhando mais em casa".

Comparando com as famílias de menor renda, a alta dos preços pesou mais para quem ganha até cinco salários mínimos, medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Restrito – IPCR, (0,43%), mais que o dobro em relação IPCA (0,18%). O IPC é calculado mediante comparação dos preços médios praticados no período de 24 de março a 23 de abril de 2020 (terceira quadrissemana de abril), com preços médios praticados entre 24 de fevereiro e 23 de março (terceira quadrissemana de março).

A expectativa é de que, diante da nova situação, haja também uma mudança nos hábitos dos consumidores residenciais na direção de um consumo mais racional, consciente e econômico dos recursos naturais, o que possibilita, inclusive, a redução dos valores a serem pagos por esses serviços.


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