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Foto do escritorCarolina Gandra

73% das mulheres idosas só farão exames de detecção do câncer de mama após a pandemia

A diretora médica da farmacêutica Pfizer expõe o perigo da espera


Foto: Divulgação

O levantamento da pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), em parceria com a farmacêutica Pfizer, aponta que 73% de 1.400 mulheres a partir dos 60 anos estão adiando para depois da pandemia os exames de rotina e consultas médicas que detectam o câncer de mama. Ainda de acordo com o levantamento, 62% das mulheres a partir dos 20 anos também estão esperando.


“Embora o momento exige cuidados para evitar a contaminação pelo novo coronavírus, atrasar consultas e exames pode significar se expor a riscos desnecessários. O monitoramento da saúde precisa permanecer em dia, pois alguns tipos de cânceres mais agressivos podem se desenvolver rapidamente”, declarou Márjori Dulcine, a diretora médica da farmacêutica Pfizer.


A pesquisa foi realizada por plataforma online entre os dias 11 e 20 de setembro deste ano. De acordo com o G1, mulheres de classes A, B e C que moram nas regiões metropolitanas de Belém, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, cidade de São Paulo e Distrito Federal fizeram parte da pesquisa.


Maira Caleffi, presidente da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama, destacou três perguntas que podem ser feitas a mulheres e que podem salvar vidas: “A primeira pergunta: você conhece as suas mamas, você observa as suas mamas? Segunda pergunta: você já marcou seus exames anuais? Terceira pergunta: você conhece seus riscos para câncer de mama?”.


O mês de outubro é marcado pelo Outubro Rosa, uma campanha de conscientização sobre o câncer de mama e o câncer de colo de útero. A chance de cura do câncer, caso seja detectado precocemente, é de 95%.


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