Profissionais da área da saúde fazem alerta sobre os perigos desse aumento
Por Luana Gomes
A (Abead) Associação Brasileira de Estudo do Álcool e outras Drogas, publicou recentemente um acréscimo de 38% na venda de bebidas alcóolicas nas distribuidoras e 27% nas lojas de conviniência.
Com o agravamento da ansiedade, estresse e insônia, o consumo do álcool virou uma espécie de refujo de uma realidade incerta.
"Aquelas pessoas que já têm uma vulnerabilidade biológico e uma predisposição genética para o alcoolismo, junto com uma capacidade emocional mais frágil, estão mais suscetíveis a seguirem bebendo após a quarentena e se transformarem em dependente do álcool, sim" diz Renata Brasil Aráujo, presidente de Abead ao site Agência Brasil.
A Abead lançou a campanha #sejaluz, comovida com o aumento da ingestão de bebidas alcóolicas.
O leitoo pode ter acesso ao serviço pelas redes sociais do Facebook e Instagram , da Associação ou também pelo número de WhatsApp (51) 98053-6208, onde é possível marcar consulta e receber o telefone do terapeuta, psicólogo ou psiquiatra. O atendimento é diário, das 8h às 22h.
A reclusão causada pela quarentena, pode fazer com que a bebida vire um grande empecilho para quem faz tratamento de dependência química e, agrava a violência doméstica.
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