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Foto do escritorMillena Galdino

O adeus ao sambista Nelson Sargento

Devido a complicações de COVID-19, na manhã desta quinta-feira (27), aos 96 anos, o artista veio a óbito

Foto: Edinho Alves/Reprodução G1

Na manhã desta quinta-feira, 27, o sambista Nelson Sargento veio a falecer aos 96 anos, no Rio de Janeiro, em decorrência da COVID-19. A assessoria do artista e do INCA (Instituto Nacional do Câncer), onde esteve internado, afirmou que foi por volta das 10h45.


O cantor e compositor estava internado no INCA, com um quadro de desidratação, anorexia e “significativa queda do estado geral”, como foi afirmado no boletim médico divulgado em suas redes sociais. No último sábado, 22, após testar positivo para COVID-19, Sargento foi transferido para a UTI, após seu quadro de saúde ter sido considerado grave.

Em fevereiro, o artista recebeu a segunda dose da vacina contra a COVID-19. Entretanto, segundo o estudo divulgado pelo Vebra Covid-19, em 18 de maio, aponta que a eficácia da vacina entre os que têm mais de 80 anos é menor que a eficácia global de 50,7% encontrada nos estudos do Instituto Butantan.

Um dos principais nomes da cultura do samba e do Carnaval, Sargento também era escritor, ator e artista plástico. Além de ser o presidente de honra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira.

No carnaval de 2019, quando a Mangueira conquistou seu último título com um enredo que trazia a história dos personagens esquecidos pela História, Nelson desfilou representando Zumbi dos Palmares.

E, para nos despedirmos do artista, confira abaixo uma das maiores músicas autorais de Nelson Sargento:



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