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Japão retira candidatura para sediar a Copa do mundo feminina de 2023

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    Femme News
  • 22 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

A recepção do evento será decidida entre Colômbia e Áustria, que se candidatou em conjunto com a Nova Zelândia.


Por Luana Silva

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Foto: FIFA

Nesta segunda-feira (22), a Associação Japonesa de Futebol (JFA) anunciou sua saída da disputa para receber a Copa do mundo Feminina de 2023. Com a saída do Japão, as parceiras Áustria e Nova Zelândia são favoritas contra adversaria Colômbia.

A desistência do país ocorre dias antes do anúncio da FIFA, o qual será realizado via videoconferência nessa quinta-feira (25). Segundo o presidente da JFA, Kozo Tashima, o Japão está focado na organização das Olimpíadas de 2020, adiada para o ano que vem devido a pandemia do corona vírus.

Em nota oficial, a Associação afirmou acreditar que Áustria e Nova Zelândia ganhará a disputa, já que ficaram à frente do Japão no relatório de avaliação da FIFA. Foi ressaltado também que, seria difícil sediar a Copa do mundo Feminina de 2023, pois o país já recebeu diversos eventos esportivos. Desse modo, não seria interessante no ponto de vista da disseminação e desenvolvimento globais.

“Colômbia e Austrália / Nova Zelândia nunca experimentaram sediar torneios da FIFA, incluindo femininos. Se se tornar a primeira Copa do Mundo Feminina da FIFA na América do Sul ou no Hemisfério Sul, será uma enorme vantagem em termos de difusão”, relatou Kozo Tashima.

Vale relembrar que a CBF, no último dia 8, também cancelou a candidatura do Brasil para ser anfitrião do evento, a Confederação alegou falta de apoio do governo federal para a realização da Copa do Mundo Feminina.



 
 
 

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