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Inflação dos alimentos aumentou 9,75%, afetando sobretudo as famílias pobres

  • Foto do escritor: Andrea dos Santos
    Andrea dos Santos
  • 29 de out. de 2020
  • 1 min de leitura

Os alimentos no domicílio representam 30% do cálculo da inflação da baixa renda. Enquanto que entre a dos mais ricos não chega a 10%


Imagem: Pexels

Segundo o Estadão, a alta do preço dos alimentos  fez com que a inflação percebida pela população mais pobre triplicasse em relação à dos mais ricos em 2020. De janeiro a outubro, a inflação das famílias de renda ficou muito baixa foi de 3,68%, enquanto a da alta renda ficou em apenas 1,07%.


Esta pesquisa foi feita com exclusividade para o Estadão/Broadcast com os dados de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Beber e se alimentar já ficou 9,75% mais caro entre janeiro e outubro de 2020, nos dados da inflação pelo IPCA-15, que subiu 2,31% no período. Considerados apenas os alimentos consumidos no domicílio, aqueles comprados em supermercados, o avanço de preços no ano foi de 12,69%.


O professor Luiz Roberto Cunha, decano do Centro de Ciências Sociais da PUC-Rio alertou “O preço dos alimentos mudou de patamar e vai continuar subindo, só vai subir menos”. A disparada dos preços dos alimentos castiga as famílias de baixa renda, que já destinam uma fatia maior de seu orçamento mensal para a alimentação.


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