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Julia Ferraz

Filmes que abordam a prostituição

Ontem, dia dois de junho, foi comemorado o dia internacional da prostituta


Por Julia Ferraz


Fonte: diálogos pela liberdade

Dois de junho é comemorado o dia internacional da prostituta, porém, comemorar não é a palavra correta para falar desse dia. A data existe para conscientizar as pessoas da humanidade e dos direitos básicos das prostitutas, que sofrem diversos abusos físicos e psicológicos, não tem direitos trabalhistas e sofrem o preconceito, sendo muitas vezes marginalizadas e tendo seus direitos básicos de cidadãs negados.


O dia da prostituta é celebrado dia dois de junho pois, nesse mesmo dia em 1976, centenas de prostitutas ocuparam a igreja Saint-Nizier na cidade de Lyon, na França. O objetivo delas era chamar a atenção para a sua situação. Elas ocuparam a igreja durante oito dias, quando a polícia liberou o local.

Confira abaixo quatro filmes que abordam o tema da prostituição em sua trama:


Por uma vida melhor (2019)


Fonte: Entreter-se

Uma jornalista se disfarça de prostituta para escrever uma matéria sobre tráfico humano, mas acaba conhecendo o mundo brutal da exploração feminina e a violência a qual as prostitutas são submetidas.


Eu, Christiane F., 13 Anos, Drogada e Prostituída (1981)


Fonte: Plano Crítico

Em Berlin, na década de 1970, a adolescente Christiane sonha em conhecer a “Clound”, discoteca mais badalada da época, e acaba conseguindo entrar escondida com a ajuda de uma amiga. Lá ela conhece Detlev e ele a apresenta ao mundo das drogas. Depois de ficar viciada, Christiane passa a se prostituir para continuar utilizando drogas.


Sonhos Roubados (2010)


Fonte: Minha visão do cinema

Três adolescentes moradoras do subúrbio carioca começam a se prostituir, afim de conseguir dinheiro para realizar seus sonhos. Porém, elas passam pelas absolutas incertezas e falta de perspectivas de vida diante das escolhas que fazem.


Bruna Surfistinha (2011)


Fonte: Final do filme

Raquel, uma jovem de classe média, surpreendeu a todos quando resolveu sair de casa e se prostituir. Com o codinome “Bruna Surfistinha”, ela passa a viver diversas experiências e satisfaz fantasias sexuais em seu novo estilo de vida e documenta tudo em um blog, que mais tarde vira um best seller.



1 comentário

1 comentario


Pedro Paixão
Pedro Paixão
03 jun 2021

Essa escritora não tem um texto mais ou menos, só tem texto bom!

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