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Estudo alerta que 80% dos lares latino-americanos não resistem a 3 meses sem renda

  • Foto do escritor: Andrea dos Santos
    Andrea dos Santos
  • 29 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

Desemprego crescente devido à pandemia e a dificuldade das famílias de não poderem arcar com suas dívidas compromete totalmente a renda nos lares

Imagem: Pixabay

A pandemia do novo coronavírus está afetando principalmente as residências da população socialmente mais vulnerável. O desemprego crescente devido à pandemia e a dificuldade das famílias de não poderem arcar com suas dívidas compromete totalmente a renda dos lares latino-americanos. O secretário-geral António Guterres falou na comemoração do 75º aniversário da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta segunda-feira(21). “pandemia da Covid-19 deixou descoberto as fragilidades do mundo. Só podemos enfrentá-las juntos".


De acordo El País, nos Estados Unidos, quase 50% dos lares conseguem se manter por até seis meses. O percentual cai para 5,5% no Equador e Paraguai, para 7% na Argentina, Peru e Colômbia e 14% no Brasil e Chile. Os dados são do relatório Vulnerabilidade financeira dos lares perante a covid-19: uma perspectiva global, desenvolvido pelo BBVA Research, que não inclui a Venezuela.


O estudo do BBVA Research também aponta que, caso a pessoa de referência na família for uma mulher, é mais provável que façam parte de uma família financeiramente vulnerável (duram menos de 3 meses com seus próprios recursos), exceto em Hong Kong. Há uma relação negativa entre a vulnerabilidade financeira média das famílias e o desenvolvimento econômico do país.

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