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A peoa disse em suas redes sociais que sofre de transtorno borderline.
Quem acompanha o reality show A fazenda já deve ter acompanhado os descontroles emocionais de Raissa Barbosa em episódios onde ela se desentendeu com alguns participantes do reality.
Foram episódios onde ao ser indicada pela segunda vez para a roça, despejou um tubo de creme em cima de Cartolouco e Biel. Raissa também se desentendeu com narizinho, saltou correndo sobre três camas e encarou Carol, sua amiga, num estado de tensão pesado. A expectativa de uma agressão ficou no ar. E o mais recente caso foi durante uma conversa com Luiza Ambiel. Raissa levantou-se subitamente, bateu a porta do quarto e começou a gritar. Atravessou a casa, entrou no banheiro e chutou violentamente a porta até derrubar parte de sua estrutura.
A modelo, antes de entrar no programa, contou que sofre de transtorno borderline e postou em suas redes sociais.
“A pessoa que tem borderline, que é o meu caso, muda de humor do nada. Uma hora estou muito bem e feliz, mas do nada fico brava, com raiva, choro. Quando faço live e falam algo que não gosto, posso até estar legal, mas do nada fico brava. Se alguém que tem convívio comigo fala alguma coisa que não gosto, eu não consigo disfarçar. Fecho a cara e fico com raiva. Às vezes, esqueço o que aconteceu e fico normal. É bem difícil conviver com alguém assim”, disse por fim Raissa, em um vídeo divulgado em seu Instagram.
A psicóloga Juliana Valverde nos explica como o transtorno pode afetar a vida do sujeito.
“Uma pessoa com esse diagnóstico vive em conflito com a sua realidade, onde percebe e interpreta a si mesmo de modo incoerente. Sofre pela instabilidade emocional, com comportamentos impulsivos e explosivos, depressão, sensação de inutilidade, insegurança, dependência emocional, agressividade, hábitos autodestrutivos como uso de entorpecentes, baixa auto estima, problemas com a imagem e dificuldades para se relacionar.”
Colocar esse link - Print da comunicação sobre o transtorno feito nas redes sociais de raissa.
E finaliza fazendo um adendo sobre a importância de manter o tratamento com os remédios e psicoterapia. “A falta dos remédios podem gerar ideias suicidas, agressividade, depressão severa e atos auto destrutivos. A psicoterapia é necessária para o entendimento de si mesmo, o apoio e compreensão da família e de amigos é de extrema necessidade pois esses sujeitos são muitos frágeis emocionalmente.”
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