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A falta de acessibilidade em meio à pandemia

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    Femme News
  • 30 de jul. de 2020
  • 1 min de leitura

Segundo a plataforma de dados BigDataCorp , 45 milhões de sites nacionais não têm acessibilidade para os cidadãos que possuem alguma deficiência


Por Luana Gomes

Durante o período em que o isolamento foi efetivo, ou quase isso, a internet ganhou ainda mais força, por conta do grande número de disponibilidade de pessoas na rede.


A procura mais intensa por entretenimento nas redes sociais fez com que o crescesse 40% o nível de acesso e, com o aumento dos acessos em sites de compras, fez com que aumentasse em 51% as vendas online, de acordo com o site Diário do Nordeste.


Segundo dados fornecidos pelo World Wide Web Consortium Escritório Brasil (W3C Brasil), mostram que no país tem aproximadamente 14 milhões de websites, mas apenas 100 mil deles com algum tipo de acessibilidade. Isso representa 0,74% de páginas que podem ser acessadas por pessoas com deficiências.


De acordo com as informações do IBGE ( PNAD Contínua 2018), considerando o número de cidadãos brasileiros com deficiências, e também, pessoas com dislexia, daltonismo e idosos, a quantidade de usuários da internet que precisam de acessibilidade pode chegar a 30,2 milhões. Isso significa um atraso de receber e manter-se informado, num momento de atenção mundial.

Nem mesmo a Organização Mundial da Saúde (OMS) permite opções de recursos de acessibilidade em sua página na internet, para que realmente todos saibam sobre a evolução do novo coronavírus.


Os resultados das pesquisas apontam uma realidade tão desesperadora quanto o novo momento, em que todos ao redor do mundo estão enfrentando. A comunicação, infelizmente, não chega para todos.





*Fontes: brasil.estadao.com.br

revistagalileu.globo.com

jovempan.com.br


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