Radar FN: Resumo das principais notícias do dia

Ibovespa: bolsa tem pior semana desde março e fecha outubro em queda

Nesta sexta-feira (30), a Ibovespa fechou outubro em queda de 7,22% e recuo de 0,69%, no qual esta última semana foi a mais prejudicada do mês, só não superando a queda do último período de 16 e 20 de março. O que surpreende aos investidores, pois, neste mesmo mês, a bolsa havia batido a margem de crescimento de 7,73% e ultrapassado os 101.900 pontos.

A grande reviravolta ocorreu na última sexta (23), quando a bolsa obteve uma queda de 0,65% depois de um benchmark e quatro altas consecutivas.

Portugal: Universidades e escolas são pichadas com mensagens diretas de racismo e xenofobia

Nesta sexta-feira (30), três escolas secundárias e duas universidades são pichadas com mensagens de ódio contrarias aos negros, ciganos e brasileiros. O crime ocorreu nas entradas de escolas secundárias, Sacavém e Olivais, dos bairros de Portela. A Universidade Católica Portuguesa, o Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) e um centro de acolhimento de refugiados na região da Bobadela também foram alvo dos vândalos, que ainda permanecem desconhecidos e procurados.

Cabo eleitoral é assassinada apenas um dia após denunciar corrupção na saúde pública de Magé

Nesta sexta-feira (30), a cabo eleitoral Renata Castro, de 40 anos, foi assassinada apenas um dia após denunciar problemas na saúde pública de Magé em um vídeo e declarar abertamente sobre estar sofrendo ameaças de morte. A política foi morta a tiros na porta de sua casa, no bairro de Magé e morreu na hora.

Os atiradores fugiram na hora e ainda não foram identificados, mas a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, conjuntamente com a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral estão investigando e buscando entender se esse foi um caso de crime eleitoral. Renata fazia campanha para Renato Cozzolino, deputado estadual e candidato a prefeito do município da Baixada Fluminense.

Desembargadora é incriminada por calúnia e condenada a indenizar parentes de Marielle após publicações na internet

Marília Castro Neves foi a desembargadora condenada por calúnia pela Justiça do Rio de Janeiro e será judicialmente obrigada a indenizar os parentes da ex-vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018.

A decisão foi movida por familiares de Marielle após desembargadora declarar em suas redes sociais que a ex-vereadora havia sido eleita devido ao tráfico de drogas e sua suposta relação com criminosos. O processo ocorreu em completo sigilo na 21ª Vara Cível do Rio.