Nesta quarta (26), é comemorado o dia internacional da igualdade feminina, o que traz a história dessa luta à tona
Por Caroline Soares
Neste dia, comemorado inicialmente nos Estados Unidos, é importante que se lembre da igualdade de gênero e que a sociedade reflita se já está alcançada em todos os âmbitos.
A luta do feminismo não está na superioridade da mulher perante o homem e sim na igualdade entre ambos, para que possam gozar dos mesmos direitos e que seu gênero não seja motivo de diminuição, como tem sido em toda a história do mundo.
É sempre importante relembrar que para cada direito conquistado pelas mulheres, houve muita luta e ainda há. Não foi do nada que passou a existir leis que permitiam o direito feminino ao voto, à educação, ao trabalho entre tantos outros. Desde a antiguidade o sexo feminino é visto como inferior e quase que “descartável” e para mudar isso foram necessários muitos confrontos na sociedade.
Entretanto, atualmente essa luta tem avançado um passo a cada dia e há nomes femininos importantes em diversos segmentos no Brasil. Como Dilma Rousseff, sendo a primeira mulher a ser eleita presidente da república. Marta Vieira da Silva, jogadora de futebol nomeada 6 vezes a melhor do mundo. Marcelle Soares, uma astrofísica nomeada em 2019 pela fundação americana Alfred P. Sloan, uma das melhores jovens cientistas do mundo.
Essa representatividade feminina não para por aí e mostra como as mulheres são capazes de realizar as mesmas funções e atividades que somente homens tiveram acesso e reconhecimento por anos.
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