Um nicho a ser explorado, mas que cresce gradativamente com oportunidades a estes profissionais
Conhecidos popularmente por E-Sports, os jogos eletrônicos originaram-se em meados da década de 1970. Nos tempos atuais, games fazem parte da vida de cerca de 40% da população mundial, alcançando mais de 3 bilhões de pessoas ao redor do mundo.
O Brasil movimentou em 2019 cerca de 1 bilhão de dólares, algo que chama a atenção de trabalhadores atualizados e com espírito empreendedor (seja ele intraempreendedor ou não). Saber mais sobre como o ramo jurídico pode atuar no mercado de games está em alta.
Em geral, a tecnologia é para todos. Independente da área de atuação, estudar constantemente tornou-se imprescindível. Até mesmo ramos que outrora eram de práticas elaboradas mais no papel, agora necessitam atualizar-se com cursos e conceitos da web, além de trazer outras oportunidades de emprego e investimento pessoal, conta também com esse cuidado aos detalhes.
Segmentando para os E-sports, as práticas realizadas por profissionais e que contam com espectadores necessitam de grandes equipes para que a engrenagem funcione. Megaeventos, onlines ou não, geram visibilidade e ampliam o horizonte de oportunidades de uma forma geral. Sendo assim, este crescimento necessita de atenção de poderes jurídicos e regulamentos esportivos atualizados.
Para manter-se de pé, times/organizações buscam auxílio nas leis, pois precisam estar por dentro das normas requeridas. Dessa forma, é neste momento que os profissionais qualificados em Direito integram o setor, apesar da falta de uma lei específica, pois a Constituição contém apenas a Lei Pelé.
No mundo globalizado e com variadas opções de redes sociais, existem parcerias publicitárias entre streamers e outros influenciadores, como atores, por exemplo. Agora, principalmente esse tipo de contrato, se torna mais comum devido a importância que crescer na internet exerce. Há, então, elaboração de contratos, com apoio do setor jurídico para que funcione tudo perfeitamente.
Cada conteúdo divulgado também leva consigo direitos autorais, um ponto chave para prestar atenção. Caso não esteja nos padrões, processos na justiça podem vir à tona, pode prejudicar o andamento do trabalho, pois traz desconforto aos envolvidos. Plágio e coisas semelhantes também rondam o setor desportivo dos jogos eletrônicos.
De início, eram considerados jogos infantis e até "bobos", sem potencial mercadológico. Ao longo dos anos, são vistos como esportes qualificados em expansão, necessitando de atenção constante. Assim, com estudo e dedicação, o profissional do ramo jurídico pode se reinventar em um nicho que tende a crescer gradativamente no século XXI.
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